Há quem os veja como “ratos com asas” e quem dedique muitas horas a cuidar deles. Entre as centenas de queixas que todos os anos chegam à Câmara de Lisboa e a senhora que deixou dez mil euros de herança para tratar de pombos há um mundo de diferença. Mas há também dezenas de artigos científicos que atestam que estes animais não devem ser olhados como um perigo para a saúde pública e apontam caminhos para que seja mais fácil a convivência entre estas aves e os humanos nas cidades.