O estudo, realizado em conjunto com o Centro Britânico de Pesquisas do Antártico (BAS, em inglês) durante os últimos 15 anos, verificou que estas aves marinhas estão a diversificar a sua alimentação para enfrentar o aquecimento da temperatura do mar, mas o risco de se extinguirem mantém-se, adiantou hoje à agência Lusa o biólogo marinho José Xavier.