Em comunicado, associações como a GEOTA, a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a Quercus, o Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens (FAPAS) e a ANP/WWF (Associação Natureza Portugal/World Wild Fund) defendem que a proibição deve vigorar “até que seja definido o limite sustentável de abate e que esse limite possa ser corretamente implementado no nosso pais”.