“As aves foram libertadas no monumento natural das Portas de Ródão, onde existe uma colónia desta espécie (Gyps fulvus), tendo sido marcadas com anilha metálica e marcas alares, que permitirão o seu seguimento”, lê-se no comunicado.

“As aves foram libertadas no monumento natural das Portas de Ródão, onde existe uma colónia desta espécie (Gyps fulvus), tendo sido marcadas com anilha metálica e marcas alares, que permitirão o seu seguimento”, lê-se no comunicado.