“Quase 80 por cento da população mundial [de cagarros] escolhe os Açores para nidificar e é uma ave que é quase um símbolo dos Açores”, afirma, em declarações à Lusa, Rúben Coelho, um dos seis vigilantes da natureza da ilha Terceira, que entre 15 de outubro e 15 de novembro passam os dias e as noites a recolher cagarros em risco e a libertá-los num local seguro para que se possam lançar no primeiro voo transatlântico.