O museu começou a ser construído em Maio para levar os cogumelos, anfíbios, répteis, aves, mamíferos, insectos e plantas para dentro das salas de aulas. “A origem do projecto não é a falta de informação, antes pelo contrário”, disse ao PÚBLICO Natália Melo, da Cátedra Rui Nabeiro, entidade responsável pelo projecto naquela universidade. “Existe muita informação dispersa e a linguagem não é muito acessível ao público escolar, para ser usada nas salas de aula”, acrescentou.
