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Data: 17/12/2023

Os cientistas precisam de ver no terreno, em tempo real, se os modelos de computador estão corretos. Contudo, a monitorização feita com satélites na órbita baixa terrestre nem sempre dá o detalhe que os cientistas necessitam, é preciso estudar aqui, na Terra. Mas fazê-lo é um desafio quando a área de investigação está a 4.000 metros de altitude. Então, entra em cena um novo assistente de campo: a fragata grande.

As fragatas vivem em regiões tropicais e voam habitualmente até 2.000 metros de altitude. Ocasionalmente, chegam mesmo a atingir alturas de 4.000 metros. Um novo estudo mostra que as grandes fragatas equipadas com sensores minúsculos podem fornecer informações pormenorizadas sobre a camada limite planetária.

A camada limite planetária é a camada atmosférica dinâmica mais próxima da Terra. É nela que se registam os impactos do tempo, da qualidade do ar e do clima. Os cientistas apresentaram a nova investigação na Reunião Anual da AGU na quarta-feira, 13 de dezembro de 2023, em São Francisco e online.

Notícia proveniente de fonte externa

Pássaros com “mochilas às costas” para ajudar a estudar a atmosfera da Terra

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