As autoridades portuguesas apreenderam, em 2012, 501 espécimes de fauna e flora protegida e em vias de extinção, dos quais 70% eram ovos de aves como papagaios, cujo comércio internacional é proibido. São menos 55 peças do que no ano anterior, quando houve um aumento exponencial que os técnicos do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) atribuem à crise, que terá levado muitas pessoas a vender objectos pessoais deste tipo, como carteiras ou casacos de pele de animais, sem o obrigatório licenciamento.
