Em terra ou no mar, os investigadores portugueses, a associação Lantuna e a comunidade local envolvem-se em diversas acções relacionadas com a biodiversidade e a sustentabilidade.
Uma parceria entre a Universidade do Algarve e a organização não-governamental cabo-verdiana Lantuna está a permitir vencer, com drones, a inacessibilidade das falésias da Baía do Inferno, ilha de Santiago, para poder acompanhar a reprodução dos alcatrazes.
Com falésias costeiras que chegam aos 577 metros de altura, como é o caso do Monte Angra, a área da Baía do Inferno, entre os concelhos de Santa Catarina e Ribeira Grande, conjuga a presença de umas das maiores biodiversidades do arquipélago, desde logo em aves marinhas, com a inacessibilidade em algumas zonas.